sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Aspectos Historicos e Culturais da Russia

A maioria da população russa prefere vida conjugal. Os não-casados estão por volta de 3,5% de mulheres e homens. A idade média dos noivos é de 21 anos para mulheres e 24 anos para homens.

O índice dos divórcios entre os russos é relativamente alto. De cada 7 casais 4 se divorciam. Ultimamente cresce a quantidade dos matrimónios não registrados. Nas regiões rurais por volta de 18 % das crinças nascem fora do matrimônio jurídico.

A taxa média de natalidade é cerca de 2 crianças. Tradicionalmente no campo é mais de 2 filhos, enquanto nas cidades as famílias preferem ter apenas 1, raramente 2 crianças ou mais. A média de idade da mãe no primeiro filho é de 22 anos.

Religiões

O Patriarca da Rússia Alexii

A Igreja Russa Ortodoxa é a maior confissão religiosa da Rússia. Ela conta com 14 mil paróquias, 136 mosteiros e 26 estabelecimentos de ensino médio e superior.

Os conventos desempenhavam sempre um grande papel na vida religiosa russa. Como disse Santo Feofan, "Convento é abdicação a tudo, é a permanência da mente e do coração em Deus".




Ícone russa da Nossa Senhora

Ícone russa da Nossa Senhora


A Rússia adotou o cristianismo em 988 nos tempos do Príncipe Vladimir de Kiev, seguindo a cerimônia de baptismo de Bizâncio. O milésimo aniversário do cristianismo na Rússia foi celebrado em grande escala. Em 1990 foram removidas as restrições impostas depois de revolução de outubro (1917) sobre a liberdade de consciência e crença.

Ultimamente muitos templos e mosteiros têm sido devolvidos à Igreja inclusive o Mosteiro de São Daniel, sede do Patriarca de Moscou e centro espiritual e administrativo da Igreja Ortodoxa Russa.

Igreja protestantista em Moscou

Igreja protestantista em Moscou

A Igreja Católica tem 29 comunidades religiosas no território russo com centros administrativos em Moscou e Novossibirsk. A maioria de católicos vive nas zonas ocidentais fronteiriças com os países tradicionalmente católicos.

As outras religiões são:

Protestantismo, islã (maioria sunismo), judaismo, budismo, induismo, bakhaismo.

Danças Russas

Dança Russa

Dança Russa (Sapateado Russo)

Nesta dança caberia a pergunta: "Quem dança melhor, o homem ou a mulher?"

A resposta nós veremos com um show-duelo entre bailarinos e bailarinas. Os homens mostrando toda sua paixão pela dança, mas com força, virilidade e disposição para movimentos quase acrobáticos, mas de extrema beleza.

As bailarinas por sua vez capricham na graça, na formosura e na lisura de seus passos, mas afinal que conclusão chegar? A resposta se apresenta aqui bem no final. Os dois se complementam, o homem tem a força e a liberança, mas que se rende diante da graça e da maestria feminina, tornando-se um par, ou seja, o ideal para a magnitude da coreografia e Danças Russas.

Dança do Xale

Dança do Xale

Dança do Xale

Nós no geral pensamos no xale, como uma simples peça do vestuário feminino, mas essa dança circular vai nos fazer mudar de idéia, veremos xales coloridos criando padrões de cor e movimentos de rara beleza. Elas fazem aparecer uma jovem que aparentemente não devia estar lá, nessa parte teremos uma jovem que fará o solo principal.

Dança de Volteios

Dança de Volteios

Dança de Volteios

Nas aldeias do Oeste da Rússia após da colheita os rapazes dançavam para suas pretendidas demonstrando força e destreza e elas em resposta bailavam em formas florais e movimentos graciosos como girassois, nos campos verdes bailando com vento que traz o sol, a vida na sua claridade e desperta pela conquista. Dança de volteios mostra todo esse envolvimento finalizando pela conquista da pretendida.

Ramagem

Ramagem

Esta parte é dançada somente por mulheres onde elas mostram total sincronismo com movimentos circulares e perpendiculares como desabrochar de botões de rosas, a sequência dos movimentos entre abrir, fechar, seguir e alinhar é feita com minúsculos passos que dão rapidez mas que ao mesmo tempo parecem balançar com o sussuro do vento.

Festa Cossaca

Festa Cossaca

Festa Cossaca

Rapazes fortes exuberantes e dotados de um talento corporal invejável cortejam damas graciosas e alegres.

Eles demonstram suas habilidades e força enquanto elas os aplaudem em denostração de aprovação e reverência ao culto do movimento perfeito.

Aspectos Historicos e Culturais do Brasil


Devido às suas dimensões continentais, o Brasil é um país com uma rica diversidade de culturas, que sintetizam as diversas etnias que formam o povo brasileiro. Por essa razão, não existe uma cultura brasileira homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. É notório que, após mais de três séculos de colonização portuguesa, a cultura do Brasil é, majoritariamente, de raiz lusitana. É justamente essa herança cultural lusa que compõe a unidade do Brasil: são diferentes etnias, porém, todos falam a mesma língua (o português) e, quase todos, são cristãos, com largo predomínio de católicos. Esta igualidade linguística e religiosa é um fato raro para um país imenso como o Brasil.
Embora seja um país de colonização portuguesa, outros grupos étnicos deixaram influências profundas na cultura nacional, destacando-se os povos indígenas, os africanos, os italianos e os alemães. As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da música, da culinária, do folclore, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa. É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto algumas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente no sertão, há uma intensa e antiga mescla de caracteres lusitanos e indígenas, com menor participação africana.
Quanto mais a sul do Brasil nos dirigimos, mais europeizada a cultura se torna. No Sul do país as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na culinária, na música, nos hábitos e na aparência física das pessoas. Outras etnias, como os árabes, espanhóis, poloneses e japoneses contribuíram também para a cultura do Brasil, porém, de forma mais limitada.

Aspectos Economicos da Russia



Com uma economia muito diversificada, a Federação Russa possui importantes recursos naturais e humanos, que constituem forte potencial de desenvolvimento económico.
O povo russo em geral, já a partir de meados da
década de 1950, vivia bem melhor que os cidadãos de países capitalistas há muito orientados para o mercado, como o México, a Índia, o Brasil ou a Argentina. A taxa de analfabetismo era virtualmente zero, o ensino superior era muito bom e economicamente acessível; o desemprego quase não existia, a igualdade entre os géneros era uma das mais desenvolvidas do mundo, com as mulheres a chegar por vezes mais longe do que os homens nas suas carreiras, especialmente na ciência. Muitas famílias possuiam automóveis, TVs, gravadores de cassetes e podiam viajar de avião pelo menos uma vez por ano até às áreas balneares famosas do mar Negro. Mas a produção e distribuição de produtos de consumo (particularmente de vestuário e alimentos) era relativamente ineficiente e havia uma falta de habitação muito pronunciada em muitas das áreas urbanas, se bem que fossem raras situações de habitação precária ou insalubre.

A Rússia possui mais graduados acadêmicos do que qualquer outro país da Europa.
Contudo, desde a desintegração da União Soviética, em 1991, o caminho para a estabilização macroeconómica tem sido longo e difícil, A partir daquele ano, o país sofreu severa contracção económica ao longo dos cinco anos seguintes, enquanto o governo e o parlamento divergiam sobre a implementação das reformas. A base industrial do país foi seriamente atingida. O país tem passado por diversas crises, destacando-se a crise financeira de 1998, resultante fundamentalmente da crise financeira do Sudeste Asiático.
Depois da dissolução da URSS, causada mais por razões étnicas do que económicas, a primeira recuperação russa, ainda ligeira mas já a mostrar os sinais da influência do mercado livre, ocorreu em 1997. Porém a crise financeira asiática daquele ano acabou por atingir a economia russa. Dianta da significativa desvalorização do rublo, o governo Russo aumentou a taxa de juros, mas as medidas de política econômica fracassaram e a Rússia declarou uma moratória unilateral, gerando perdas a seus credores internos e externos. Assim, 1998 ficou marcado por ser o ano da crise financeira Russa, com intensa fuga de capitais e, na sequência, recessão.
A economia começou a se recuperar em
1999, entrando numa fase de rápida expansão, com o PIB a crescer a uma taxa média de 6.8% por ano, entre 1999 e 2004, apoiado em preços mais altos no petróleo, num rublo mais fraco, e no aumento na produção de industrial e de serviços.
Esta recuperação, a par de um renovado esforço governamental em
2000 e 2001 para fazer avançar as reformas estruturais, aumentou a confiança das empresas e dos investidores para a segunda década de transição.
A Rússia permanece fortemente dependente de exportações de
matérias-primas, em particular do petróleo, do gás natural, de metais e de madeira, que correspondem a mais de 80% do total das exportações, o que deixa o país vulnerável às oscilações dos preços do mercado mundial. Em anos recentes, no entanto, a economia também foi impulsionada pela crescente procura interna, que cresceu cerca de 12% ao ano entre 2000 e 2004, o que mostra o vigor do seu mercado interno.
O
PIB do país atingiu 535 bilhões de dólares em 2004, fazendo da economia russa a 16ª economia mundial, sendo que Moscou, concentra 30% da produção do país.
Um dos maiores desafios dos formuladores da política econômica russa é o de encorajar o desenvolvimento de
PMEs num ambiente empresarial dominado por oligarcas e dotado de um sistema bancário jovem e disfuncional. Muitos dos bancos russos pertencem a grandes empresários ou oligarcas, que usam frequentemente os depósitos para financiar os seus próprios negócios. O Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento e o Banco Mundial tentaram normalizar as práticas bancárias fazendo investimentos em acções ordinárias e na dívida, mas com um sucesso muito limitado.
Outros problemas incluem um desenvolvimento económico desigual entre as regiões do país. Enquanto que a região de
Moscovo, com a sua imensa população de 20 milhões de habitantes, é uma metrópole moderna, com setores de tecnologia de ponta e renda per capita próxima à das economias mais fortes da eurozona, o resto do país, em especial as comunidades indígenas e rurais da Ásia, vive como vivia no fim da Idade Média. A integração ao mercado também se faz sentir noutras cidades grandes como São Petersburgo, Kaliningrad e Ekaterinburg.
Estimular o
investimento estrangeiro é também um grande desafio. Até agora, o país tem se beneficiado do aumento nos preços de petróleo e tem sido capaz de pagar uma boa parte da sua dívida externa, que era gigantesca. O reinvestimento dos lucros obtidos pela exploração de recursos naturais em outros sectores da economia também é um problema.
Em 2003, a prisão de
Mikhail Khodorkovski, um dos oligarcas russos e, à época, o mais rico empresário do país, sob a acusação de fraude, evasão fiscal e corrupção durante as grandes privatizações conduzidas no governo de Boris Yeltsin, gerou certa desconfiança entre os investidores estrangeiros. Muitas das grandes fortunas actuais, na Rússia, parecem ter resultado da aquisição de propriedades estatais a muito baixo preço ou da aquisição barata de concessões governamentais. Outros países manifestaram a sua preocupação com a aplicação "selectiva" da lei contra empresários individuais.
Apesar de tudo, algumas grandes firmas internacionais têm grandes investimentos na Rússia. Um exemplo é a fabricante de bebidas
Scottish & Newcastle, que descobriu que o mercado da cerveja na Rússia crescia muito mais rapidamente do que noutras áreas da Europa.
Quase duas décadas após o
colapso da União Soviética, em 1991, a Rússia continua a tentar estabelecer uma economia de mercado moderna e de fato tem conseguido altas taxas de crescimento económico. Ao longo da década de 2000, a economia russa registrou taxas de crescimento acima de 7% em 2000 (10%), 2001, 2002, 2003, 2004 e 2007 (8,1%). Em 2005 teve alta de 6,4 e, em 2006, de 6,8%. Em 2008, a Rússia cresceu 6% e foi a 9ª economia do mundo. No entanto, diante da crise mundial e a queda dos preços do petróleo, as perspectivas para 2009 são mais sombrias. Em dezembro de 2008, a ministra da Economia, Elvira Nabiullina, previu 2,4% de crescimento do PIB para 2009, o índice mais baixo desde 1998 - o fatídico ano da moratória russa. A Rússia integra a área da APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania.

Aspectos Economicos do Brasil


A economia do Brasil tem um mercado livre e exportador. Medido por paridade de poder de compra, seu produto interno bruto é proximo de 2 trilhões de dólares (R$ 2.817,9 bilhões), fazendo-lhe a nona maior economia do mundo em 2008 segundo o FMI, (e décima maior economia segundo o Banco Mundial), fazendo-a segunda maior das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos da América.
O Brasil possui uma economia sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002, a inflação é controlada, as exportações sobem e a economia cresce em ritmo moderado. Em 2007, o PIB brasileiro a preço de mercado apresentou crescimento de 5,7% em relação ao ano de 2006 de acordo com o IBGE.O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, Índia e China.
Desde a crise em 2002 os fundamentos macroeconômicos do país melhoraram. O real vem se valorizando fortemente frente ao dólar desde 2004, o risco país também vem renovando suas mínimas históricas desde o começo de 2007. Apesar de sua estabilidade macroeconômica que reduziu as taxas de inflação e de juros e aumentou a renda per capita, diferenças remanescem ainda entre a população urbana e rural, os estados do norte e do sul, os pobres e os ricos. Alguns dos desafios dos governos incluem a necessidade de promover melhor infra-estrutura, modernizar o sistema de impostos, as leis de trabalho e reduzir a desigualdade de renda.
A economia contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços. As recentes administrações expandiram a competição em portos marítimos, estradas de ferro, em telecomunicações, em geração de eletricidade, em distribuição do gás natural e em aeroportos (embora a crise área tenha atormentado o país) com o alvo de promover o melhoramento da infra-estrutura. O Brasil começou à voltar-se para as exportações em 2004, e mesmo com um real valorizado atingiu em 2007 exportações de US$ 160,649 bilhões (+16,6%), importações de US$ 120,610 bilhões (+32%) e um saldo comercial de US$ 40,039 bilhões.

Aspectos Politicos da Rússia

Desde que ganhou a sua indepêndência com o colapso da União Soviética no fim de 1991, a Rússia (formalmente a Federação Russa) enfrentou sérios desafios no seu esforço para criar um sistema político após 75 anos de governação soviética. Por exemplo, as principais figuras nos ramos Legislativos e Executivos defendem vistas opostas da direcção política da Rússia e dos instrumentos governativos que devem ser usados para as seguir. O conflito alcançou o seu clímax em setembro e outubro de 1993, quando o presidente Boris Ieltsin usou força militar para dissolver o parlamento e convocou novas eleiçõs legislativas (ver Crise constitucional russa de 1993). Este evento marcou o fim do primeiro período constitucional russo, que ficou defenida pela muito emendada constituição adotada pela república russa em 1978. Uma nova constituição, criando uma presidência forte, foi aprovada em referendo a dezembro de 1993.

O presidente

O presidente é a cabeça do estado, protector da constituição, dos direitos e das liberdades dos cidadãos e tem de accionar qualquer medida para proteger a integridade da soberania russa. É ele que representa a Rússia nos encontros diplomáticos. Tem também a função de escolher o primeiro-ministro desde que tenha consenso com a Duma.
O presidente é eleito através do voto livre, popular, directo, universal e secreto para um mandato de 4 anos podendo-o repetir mais uma única vez. Qualquer cidadão russo pode ser candidato a presidente desde que tenha mais de 35 anos e 10 de permanência no território russo.
Uma vez eleito, deve proferir a seguinte frase na sua tomada de posse:
"Клянусь при осуществлении полномочий Президента Российской Федерации уважать и охранять права и свободы человека и гражданина, соблюдать и защищать Конституцию Российской Федерации, защищать суверенитет и независимость, безопасность и целостность государства, верно служить народу".
"Juro exercer os poderes que a Federação da Rússia me concede, de proteger os direitos do Homem e do cidadão, de vigiar e defender a Constituição, de proteger a soberania e a independência do território, de modo a servir com justiça o povo."
O actual presidente da Rússia é Dmitri Medvedev, no cargo desde Maio de 2008, sucedendo a Vladimir Putin, que dois dias depois da tomada de posse de Medvedev passou a chefiar o governo do país.






Aspectos Politicos do Brasil


O Brasil é uma república federal presidencialista, de regime democrático-representativo. É uma república porque o Chefe de Estado é eletivo e temporário. O Estado brasileiro é uma federação pois é composto de estados dotados de autonomia política garantida pela Constituição Federal e do poder de promulgar suas próprias Constituições. É uma república presidencial porque as funções de chefe de Estado e chefe de governo estão reunidas em um único órgão: o Presidente da República. É uma democracia representativa porque o povo dificilmente exerce sua soberania, apenas elegendo o chefe do poder executivo e os seus representantes nos órgãos legislativos, como também diretamente, mediante plebiscito, referendo e iniciativa legislativa popular. Isso acontece raramente, o que não caracteriza uma democracia representativa.


Organização

O Estado brasileiro é dividido primordialmente em três esferas de poder: o Poder Executivo, o Legislativo e o Judiciário. O chefe do poder executivo é o presidente da República, eleito pelo voto direto para um mandato de quatro anos, renovável por mais quatro. O parlamento brasileiro é bicameral: a Câmara e o Senado. Para a Câmara, são eleitos os deputados federais para dividirem as cadeiras em uma razão de modo a respeitar ao máximo as diferenças demográficas entre vinte e sete Unidades da Federação para um período de quatro anos. Já no Senado, cada estado é representado por 3 senadores para um mandato de oito anos cada.


Unidades federativas

O Brasil possui vinte e seis estados e um Distrito Federal, cada qual com um Governador eleito pelo voto direto para um mandato de quatro anos renovável por mais quatro, assim como acontece com os Prefeitos. Tanto os estados quanto os municípios têm apenas uma casa parlamentar: no nível estadual os deputados estaduais são eleitos para 4 anos na Assembléia Legislativa e no nível municipal, os vereadores são eleitos para a Câmara Municipal para igual período.